AQAL é um modelo elegante que permite olharmos para tudo com um óculos 4-D, sob quatro perspectivas: o interior e exterior, nas dimensões do individual e coletivo. Este modelo foi criado por Ken Wilber (nascido em 31 de janeiro, 1949), autor americano que escreveu sobre o misticismo, filosofia, ecologia e psicologia do desenvolvimento. Seu trabalho formula o que ele chama de Teoria Integral. Em 1998, fundou o Instituto Integral, para o ensino e aplicações da teoria Integral.
AQAL é a abreviatura para todos os quadrantes, todas as linhas; é em si uma simplificação de “todos os quadrantes, todos os níveis, todas as linhas, todos os estados, todos os tipos”, que são simplesmente cinco dos elementos mais básicos que precisam ser incluídos em qualquer abordagem verdadeiramente abrangente ou integral.
AQAL é a abreviatura para todos os quadrantes, todas as linhas; é em si uma simplificação de “todos os quadrantes, todos os níveis, todas as linhas, todos os estados, todos os tipos”, que são simplesmente cinco dos elementos mais básicos que precisam ser incluídos em qualquer abordagem verdadeiramente abrangente ou integral.
O Modelo Integral – “todos os quadrantes, todos os níveis, todas as linhas, todos os estados, todos os tipos” – é o modelo mais simples que consegue lidar com os componentes verdadeiramente essenciais em todas as áreas do conhecimento humano. Às vezes o encurtamos para “todos os quadrantes, todos os níveis” – ou AQAL – onde os quadrantes são, por exemplo, self, cultura e natureza, e os níveis são corpo, mente, e espírito, de modo que dizemos que a Abordagem Integral envolve o cultivo do corpo, mente e espírito no self, cultura e natureza. A versão mais simples disso é mostrada na figura acima.
O modelo AQAL pode ser aplicado em todas as áreas da atividade humana, especialmente na medicina, negócios, educação, saúde e ecologia. Uma Abordagem Integral assegura o completo uso de todos os recursos para uma dada situação, com maior probabilidade de sucesso.
O modelo AQAL pode ser aplicado em todas as áreas da atividade humana, especialmente na medicina, negócios, educação, saúde e ecologia. Uma Abordagem Integral assegura o completo uso de todos os recursos para uma dada situação, com maior probabilidade de sucesso.
Porquê aplicar o Modelo Integral?
Quando olhamos para uma organização com o óculos 4-D (quatro perspectivas) normalmente percebemos que os seus problemas não estão relacionados à infraestrura, tecnologias ou sistemas de gestão já existentes. Na maioria das empresas, das pequenas às grandes, o que falta são ideias inovadoras, pessoas engajadas, motivadas, criativas, capacitadas, e com propósitos e valores compartilhados.
Quando vestimos o óculos 4-D, olhamos para tudo a partir de quatro coordenadas, temos uma bússola. E esta bússola, que é extremamente simples, possibilita fazer muito com o que já está disponível, porque permite olhar os recursos e os processos em quatro dimensões (ou Quadrantes).
Nos dois quadrantes da direita temos as dimensões do TANGÍVEL (hardware), relacionadas ao ambiente externo objetivo. 1) No quadrante inferior direito temos a estrutura, modelos de negócios, estratégias, os processos, modelos de gestão etc. Exterior do coletivo. 2) No quadrante superior direito temos o comportamento, os resultados, as medidas, os aspectos financeiros etc. Exterior do indivíduo. |
Nos dois quadrantes da esquerda temos as dimensões do INTANGÍVEL (software), relacionadas ao interior, ao subjetivo.
3) No quadrante inferior esquerdo temos as relações interpessoais, os aspectos societários, a cultura organizacional, a visão, propósito, missão e valores da organização, a comunicação, clima organizacional, sistemas de aprendizado etc. Interior do coletivo.
4) No quadrante superior esquerdo temos os atributos pessoais, o conhecimento tácito, a inteligência emocional, cognitiva e espiritual, o propósito, missão e valores pessoais, os aspectos motivacionais, etc. Interior do indivíduo.
Com esta análise, a primeira coisa que se percebe é que as organizações em geral estão deixando de ver uma parte. A parte em geral que se observa é a tangível, porque é palpável, dá para contar, medir, é muito mais simples trabalhar com esta parte, que é o ambiente, a tecnologia, os sistemas, o produto, a parte hardware.
E normalmente o que não vemos é a parte do intangível, que são as pessoas, a cultura, o software, aquilo que faz funcionar, a estrutura é inerte sem pessoas ou processos. A mente não é o cérebro, a mente é algo que está operando dentro do cérebro e além dele.
Então, o primeiro treino para o olhar é enxergar o tangível e intangível, e isso é muito simples com a aplicação do MODELO INTEGRAL.
A aplicação do Modelo Integral nas organizações permite também, além dos Quadrantes, uma análise das Linhas de Desenvolvimento (linhas cognitiva, moral/valores, afetiva, interpessoal, espiritual, etc.), de Tipos (tipos de organizações, perfis de indivíduos, estilos de liderança, diferenças culturais, de mercados) e Estados (sazonalidade e flutuações de mercado, ciclos de vida de produtos, fases de projeto, clima organizacional, gerenciamento de crises, etc...); contribuindo assim para uma abordagem abrangente do ambiente de negócios, possibilitando a ampliação dos resultados quantitativos e, principalmente, qualitativos.
3) No quadrante inferior esquerdo temos as relações interpessoais, os aspectos societários, a cultura organizacional, a visão, propósito, missão e valores da organização, a comunicação, clima organizacional, sistemas de aprendizado etc. Interior do coletivo.
4) No quadrante superior esquerdo temos os atributos pessoais, o conhecimento tácito, a inteligência emocional, cognitiva e espiritual, o propósito, missão e valores pessoais, os aspectos motivacionais, etc. Interior do indivíduo.
Com esta análise, a primeira coisa que se percebe é que as organizações em geral estão deixando de ver uma parte. A parte em geral que se observa é a tangível, porque é palpável, dá para contar, medir, é muito mais simples trabalhar com esta parte, que é o ambiente, a tecnologia, os sistemas, o produto, a parte hardware.
E normalmente o que não vemos é a parte do intangível, que são as pessoas, a cultura, o software, aquilo que faz funcionar, a estrutura é inerte sem pessoas ou processos. A mente não é o cérebro, a mente é algo que está operando dentro do cérebro e além dele.
Então, o primeiro treino para o olhar é enxergar o tangível e intangível, e isso é muito simples com a aplicação do MODELO INTEGRAL.
A aplicação do Modelo Integral nas organizações permite também, além dos Quadrantes, uma análise das Linhas de Desenvolvimento (linhas cognitiva, moral/valores, afetiva, interpessoal, espiritual, etc.), de Tipos (tipos de organizações, perfis de indivíduos, estilos de liderança, diferenças culturais, de mercados) e Estados (sazonalidade e flutuações de mercado, ciclos de vida de produtos, fases de projeto, clima organizacional, gerenciamento de crises, etc...); contribuindo assim para uma abordagem abrangente do ambiente de negócios, possibilitando a ampliação dos resultados quantitativos e, principalmente, qualitativos.